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Pernambuco vendeu R$ 18 bi por comércio eletrônico, em 6 anos, aponta MDIC


As empresas de Pernambuco venderam R$ 18,37 bilhões pelo e-commerce entre 2016 e 2022, segundo levantamento inédito do Observatório do Comércio Eletrônico, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançada nesta quinta-feira (11). A ferramenta Dashboard, do Comércio Eletrônico Nacional, reúne informações sobre vendas online realizadas no Brasil com emissão de nota fiscal. 

Em Pernambuco, 75,3% das vendas se deram para fora do estado, com destaque para aparelhos celulares, televisores e calçados esportivos. No mesmo período, os pernambucanos fizeram compras online de outros estados no valor de R%uFF04 13,62 bilhões (especialmente de São Paulo, Paraíba e Minas Gerais), com destaque para aparelhos celulares, televisores e refrigeradores.

“A compilação e publicação das estatísticas está alinhada aos esforços do governo para impulsionar e dar transparência à economia digital”, afirma Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC. “O dashboard vai subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas para o setor, inclusive para equalizar eventuais concentrações regionais, podendo, ainda, balizar decisões de investimentos das empresas”, completa. 

Crescimento

Entre 2016 e 2022, o valor total bruto movimentado no país foi de R%uFF04 628 bilhões. As vendas online tiveram crescimento exponencial com a pandemia de Covid 19 -- e a plataforma mostra o tamanho deste salto no caso brasileiro: as vendas eletrônicas foram de R$ 36 bilhões em 2016 para R%uFF04 187 bilhões em 2022. 

No panorama nacional, o líder absoluto de compras pela internet, em termos de movimentação financeira, foi o celular. A venda de terminais portáteis de telefonia, incluindo smartphones, movimentou R%uFF04 72,1 bilhões, ou 11,5% do total.

Na sequência, aparecem televisores, com faturamento de R%uFF04 28 bilhões (4,5%), e notebooks, tablets e similares, com R%uFF04 21 bilhões em vendas. Depois vêm geladeiras ou freezers, R%uFF04 17,8 bilhões (2,8%); livros, brochuras e impressos semelhantes, com R%uFF04 16,8 bilhões (2,6%); e máquinas de lavar roupas, com R%uFF04 10,8 bilhões (1,7%). 

Fonte: Diario de Pernambuco

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