Armando defende financiamentos do BNDES
Coube ao senador Douglas Cintra (PTB-PE)
presidir, ontem (16/6), a parte final da longa audiência no Senado, de mais de
quatro horas, na qual o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Armando Monteiro, defendeu os financiamentos do BNDES a obras de construtoras
brasileiras no exterior. É a primeira vez que o ministro e seu substituto no
Senado participam, lado a lado, de cerimônia pública em Brasília.
Foi por requerimento de Cintra que as Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Ciência e Tecnologia (CCT) realizaram audiência conjunta para serem informadas das diretrizes do MDIC para 2015. Elogiado por todos os senadores presentes, inclusive da oposição, como Tasso Jereissati (PSDB-CE), Armando Monteiro rebateu as críticas aos financiamentos do BNDES a empreendimentos no exterior, especialmente do porto de Mariel, em Cuba, realizado pela Odebrecht com empréstimo de US$ 682 milhões do banco.
Segundo o ministro, os quase US$ 12 bilhões de financiamentos do BNDES a obras de construtoras brasileiras no exterior, desde 2007, que se caracterizam como apoio à exportação de serviços, representam somente 1,6% dos orçamentos do banco nos últimos oito anos, de cerca de R$ 50 bilhões anuais. Negou que o apoio do BNDES a projetos executados por empresas brasileiras no exterior signifique deixar de financiar empreendimentos no país.
A primeira pergunta a Armando Monteiro no longo debate da audiência pública conjunta da CAE e CCT foi feita pelo senador caruaruense. Cintra indagou como o Nordeste estará inserido no Plano Nacional de Exportações a ser lançado no próximo dia 24. O ministro assegurou que um dos objetivos do Plano será diversificar as origens das exportações, dando maior suporte às empresas de regiões de menor dinamismo econômico.
Foi por requerimento de Cintra que as Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Ciência e Tecnologia (CCT) realizaram audiência conjunta para serem informadas das diretrizes do MDIC para 2015. Elogiado por todos os senadores presentes, inclusive da oposição, como Tasso Jereissati (PSDB-CE), Armando Monteiro rebateu as críticas aos financiamentos do BNDES a empreendimentos no exterior, especialmente do porto de Mariel, em Cuba, realizado pela Odebrecht com empréstimo de US$ 682 milhões do banco.
Segundo o ministro, os quase US$ 12 bilhões de financiamentos do BNDES a obras de construtoras brasileiras no exterior, desde 2007, que se caracterizam como apoio à exportação de serviços, representam somente 1,6% dos orçamentos do banco nos últimos oito anos, de cerca de R$ 50 bilhões anuais. Negou que o apoio do BNDES a projetos executados por empresas brasileiras no exterior signifique deixar de financiar empreendimentos no país.
A primeira pergunta a Armando Monteiro no longo debate da audiência pública conjunta da CAE e CCT foi feita pelo senador caruaruense. Cintra indagou como o Nordeste estará inserido no Plano Nacional de Exportações a ser lançado no próximo dia 24. O ministro assegurou que um dos objetivos do Plano será diversificar as origens das exportações, dando maior suporte às empresas de regiões de menor dinamismo econômico.
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