Dilma anuncia 13 novos ministros
Do G1.
Uma confraternização no Palácio da Alvorada teve sabor de despedida para os ministros que não permanecem no segundo mandato de Dilma Rousseff. À noite, a presidente anunciou mais 13 nomes da futura equipe. O PMDB ganha mais um ministro
Serão seis:
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Eduardo
Braga: atual líder do governo no Senado e ex-governador do Amazonas. Assume o
Ministério de Minas e Energia.
·
Kátia
Abreu: senadora e presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a CNA.
Vai para a Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
·
Helder
Barbalho: filho do senador Jáder Barbalho. Foi indicado para Pesca.
·
Vinícius
Lajes: foi mantido no Ministério do Turismo.
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Eliseu
Padilha: deputado e ex-ministro dos Transportes no governo FHC. Vai para a
secretaria de Aviação Civil.
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Edinho
Araújo: deputado de São Paulo. Vai para a secretaria de Portos.
Outros cinco partidos têm um ministro cada:
· Jaques Wagner (PT): ex-governador da Bahia vai comandar a Defesa.
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Gilberto
Kassab (PSD): ex-prefeito de São Paulo vai comandar o Ministério das Cidades.
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George
Hilton (PRB): deputado de Minas Gerais vai comandar o Esporte
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Aldo
Rebelo (PC do B): ex-ministro do Esporte vai para a Ciência e Tecnologia.
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Cid Gomes (Pros): governador do Ceará vai
comandar a Educação.
Dois outros indicados têm perfil técnico:
· Valdir Simão: atual secretário-executivo da Casa Civil. Vai para a Controladoria Geral da União.
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Nilma
Gomes: pedagoga e professora da Universidade Federal de Minas Gerais. Vai para
a secretaria de Igualdade Racial.
Contando com os nomes de Joaquim Levy, para a Fazenda, de Nelson Barbosa para o Planejamento, e de Alexandre Tombini, presidente do Banco Central que tem status de ministro e Armando Monteiro, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, ainda faltam 22 indicações.
A presidente Dilma vai continuar a fazer as consultas nos próximos dias e pretende anunciar outros nomes logo após o Natal, no dia 26 de dezembro. A montagem da nova equipe deve estar concluída até o dia 29 de dezembro.
Dilma está definindo a equipe mesmo sem a colaboração do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A presidente disse que iria consultar Janot sobre políticos com eventual envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, mas o ministro da Justiça informou que o procurador não pode passar nenhuma informação para a presidente porque a investigação é sigilosa.
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